O Programa áreas Protegidas da Amazônia (arpa) é a maior iniciativa de proteção de florestas tropicais do mundo.

Lançado pelo Governo do Brasil e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, desde o início tem o Funbio como gestor e executor financeiro. É financiado com recursos de doadores internacionais e nacionais, entre eles o governo da Alemanha por meio do Banco de Desenvolvimento da Alemanha (KfW), o Global Environment Facility (GEF) por meio do Banco Mundial, a Fundação Gordon and Betty Moore, e o WWF, além da contrapartida do governo federal e governos estaduais.

O programa foi dividido em três fases, a primeira teve início em 2003 e foi concluída em 2012, com um aporte total de US$55,2 milhões, tendo resultado no apoio à criação de 46 UCs em mais de 24 milhões de hectares.  A segunda fase teve início em 2010, aportou US$ 54,2 milhões e se encerrou em 2017. Para a terceira fase, onde foi criado o Fundo de Transição – FT, a principal meta do ARPA é, até 2039, apoiar a conservação e o uso sustentável de 60 milhões de hectares.

O FT conta com uma doação inicial de US$ 123 milhões, e tem o objetivo de alavancar novos recursos, na medida em que os recursos governamentais são elevados gradativamente até a cobertura integral dos custos das UCs. Até 2039 o Arpa espera que o governo assuma 100% o financiamento de 60 milhões de hectares. Atualmente são 114 o número de UCs atendias pelo Arpa.

Desde seu início o Arpa tem o Funbio como gestor e executor financeiro. Dessa forma o Funbio convida consultores individuais, pessoas físicas, com formação em engenharia naval ou engenharia civil com experiência em construções flutuantes no Amazonas, a manifestarem interesse até a data de 26/04/2018, demonstrando através de seus currículos que são qualificados para exercer os serviços conforme descrito no TdR nº 2015.1201.00085-7.

Para se candidatarem, os consultores deverão enviar seus CVs para [email protected] com o seguinte assunto no e-mail: Reforma bases flutuantes_ESEC Juami-Japurá_NOME DO CONSULTOR.